sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Da Monarquia à República

 Regnum Romanum é expressão em latim usada para descrever a fase que começou em 753 a.C.  e terminou em 509 a.C. com a queda do último rei Tarquínio.
O rei era eleito depois de uma escolha inicial do povo, esta escolha era feita através da assembleia curiata. Uma vez aceite o candidato era sujeita a uma cerimónia em que era mostrado ao povo que os deuses favoreceram a sua escolha, então a mesma assembleia, a curiata, entregaria através da aceitação de uma lei (Lex curiata de imperium), que era proposta pelo o futuro rei, uma vez aceite era entregue o o trono.
As instituições romanas desta época consistiam no senado romano e assembleia curiata.
O senado de Roma era uma espécie de conselho de anciãos, formado apenas pelas famílias mais importantes da cidade. Essas famílias faziam parte dos patrícios, ou seja, a aristocracia de Roma. Tem como função discutir e vetar as leis apresentadas.
A assembleia Curiata era composta pelos cidadãos. Cabia a assembleia aprovar o rei, declarar a guerra e afirmar a paz. Tinha ainda o poder de aprovar e rejeitar leis.
Depois da expulsão do último rei o Senado aboliu a monarquia e converteu Roma em uma república tendo como primeiros cônsules Lúcio Júnio Bruto e Lúcio Tarquínio Colatino, que acabaram por conquistar a maior parte do mediterrâneo.

1 comentário:

  1. Ótimo artigo. Sempre que estudamos sobre Roma Antiga, suas fases: fundação de Roma, República Romana, Império Romano e Decadência, sempre ficamos fascinados!!

    Abraços!

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